Sacsayhuamán
CUSCO - PERU
As ruínas de Sacsayhuamán encontram-se aos arredores da cidade de Cusco, no Peru. Mais precisamente dois quilômetros ao norte da cidade. Segundo a história "oficial" era uma fortaleza inca e também um templo cerimonial que começou a ser construído no século XV e terminou no século seguinte. Mas há vários pontos nessa história que deixam muitas dúvidas.
Primeiramente o material utilizado na construção. Sacsayhuamán é feito de blocos gigantes de pedra, pesando diversas toneladas. Esses blocos estão encaixados perfeitamente uns nos outros, sem uso de qualquer tipo de cola ou argamassa, com os blocos modelados de diversas formas e ângulos para se encaixarem e aguentarem terremotos. Uma verdadeira proeza da engenharia e um mistério para os pesquisadores. Inclusive encontramos pedras com ângulos côncavos e convexos também. Como puderam modelar as pedras desta forma?
Outro ponto interessante é o tamanho das construções. Estima-se que hoje em dia podemos ver somente vinte por cento do que um dia foi Sacsayhuamán, restando basicamente os muros. Mesmo assim ainda podemos ver algumas coisas interessantes. Por exemplo, há algumas passagens nos corredores, como se ali tivessem portas. Essas passagens, além de serem bem largas, são muito altas, medindo facilmente dois metros e meio de altura, se não mais. Por que pessoas que medem em torno de 1,65m de altura precisariam de portas tão altas? Também encontramos escadarias onde os degraus são tão grandes que cabem tranquilamente nossos dois pés em linha e ainda sobra espaço. Mesmo considerando a casta guerreira dos incas, onde dizem que chegavam a medir 1,80m, padrão considerado alto para aquela região (vale ressaltar que Cusco está a 3.400m sobre o nível do mar e devido à menor quantidade de oxigênio presente as pessoas tendem a serem mais baixas), ainda não faz sentido uma construção com padrões tão grandes. É como se não tivesse sido feito para os incas. E se não foi mesmo?
Através
do contato com os Guias Extraterrestres Confederados e com os Intraterrenos fomos
recebendo ao longo do tempo informações sobre a verdadeira história do nosso
planeta. Informações que vão desde a semeadura de vida na Terra há bilhões de
anos atrás como civilizações que passaram por aqui e desapareceram. Algumas
delas alcançando um nível de desenvolvimento tecnológico que imaginamos apenas
nos filmes e livros de ficção científica. Uma delas, que já recebemos muitas
informações, é a lendária civilização atlante. Alcançaram, com a ajuda de seres
extraterrestres, um altíssimo nível de avanço tecnológico (mesmo que não
necessariamente tenham atingido o mesmo grau de avanço espiritual). De acordo
com os Guias Confederados, não se limitaram apenas no continente atlante. Sendo
assim, se espalharam por todo o planeta, criando colônias e interagindo com
outros povos que aqui viviam. Dessa forma espalharam também seus mais variados
conhecimentos, que iam desde a astronomia (vemos que todas as suas ruínas
espalhadas pelo mundo estão alinhadas de alguma forma com as estrelas) até a
engenharia, por exemplo.
Eram conhecidos também por sua grande estatura, os famosos gigantes. E, obviamente, fizeram suas construções baseadas no seu tamanho. Desapareceram no último de vários afundamentos do continente atlante, na época do grande dilúvio bíblico, há mais ou menos 12.900 anos atrás. Mas como eram engenheiros fenomenais muitas de suas construções sobreviveram à catástrofe que quase dizimou nosso planeta. Ou pelo menos partes delas.
Além das informações que recebemos dos Guias,
também estudamos a história planetária e viajamos para diversos locais para
compreendermos melhor e confirmar essas informações. E assim pudemos perceber
alguns padrões nesses locais. Uma das coisas interessantes é que moradores
locais contam uma história diferente da oficial, principalmente que os
construtores iniciais das ruínas não foram aqueles atribuídos pelos
arqueólogos. Dizemos construtores iniciais porque civilizações recentes
utilizaram ruínas ou construções já existentes para se estabelecerem. E claro,
fizeram as suas devidas reformas. Constatamos isso no sítio arqueológico de
Chavín de Huantar no Peru, na Ilha do Sol no lago Titicaca, onde diversos
moradores falaram abertamente sobre os atlantes que habitaram a ilha e deixaram
suas ruínas que os incas utilizaram depois. Próximo a Cusco, na cidade de
Ollantaytambo, onde também há diversas ruínas semelhantes às de Sacsayhuamán,
nos falaram sobre como os incas foram ajudados por um povo que vivia no
interior do planeta a construírem Machu Picchu e que lá já haviam ruínas de um
povo anterior. Em Machu Picchu pode-se ver ainda alguns blocos gigantes como os
de Sacsayhuamán e Ollantaytambo, mostrando nitidamente que ali há, ao menos,
dois tipos distintos de construção. E esse padrão inca de Machu Picchu em nada
tem a ver com os blocos gigantes dos outros sítios arqueológicos.
Duas formas distintas de construção: os blocos gigantes e os blocos menores (mais recentes)
Ainda em Ollantaytambo, assim como no lago Titicaca, nos falaram sobre o início e tempo de duração dos incas, que na realidade teriam durado milhares de ano, e não entre 90 e 100 anos como dizem. Com essas experiências a campo, indo aos locais, falando com seus moradores, conseguimos comprovar muito do que recebemos dos extraterrestres ao longo dos anos. E as ruínas da região de Cusco que visitamos não nos deixam dúvidas que foram construídas por pessoas distintas dos incas, utilizando uma tecnologia muito superior ao que havia na época inca. Sim, existem construções feitas pelos nativos peruanos, como a própria Machu Picchu (ao menos a sua parte mais recente), além de outros. No entanto, alguém já andava pelas montanhas peruanas há milhares, talvez dezenas de milhares de anos atrás.
E quem foram os construtores de Sacsayhuamán, de Ollantaytambo e da "primeira fase" de Machu Picchu? Ou de parte da própria cidade de Cusco, onde encontramos os mesmos padrões de construção desses sítios arqueológicos. Quem esteve ali?
Difícil afirmar exatamente quem esteve ali ou quem construiu. Faltam ainda muitas provas e evidências para definir essa informação. Mas seguramente não foram os incas os construtores dos blocos gigantes. E me baseando pelos locais que já visitei e informações dos Guias, poderia dizer que tem um toque atlante em algumas das ruínas cusquenhas. Me parece que alguns dos seus engenheiros gostavam de montanhas e do frio andino. Seja como for, as ruínas e sítios arqueológicos da região de Cusco nos deixam mais perguntas do que respostas. E, independentemente das certezas de cada um ao olhar para a história desses locais, visita-los, pelo menos uma vez na vida, deveria ser obrigação de cada ser humano.
Renê
Castilho – 19/01/2024