Paraúna

GOIÁS

 Paraúna é uma pequena cidade do Estado de Goiás, onde se podem ver monumentais formações rochosas, muitas das quais se mostram com claras evidências de terem sido 'trabalhadas' por mãos humanas além da utilização de inteligência e técnicas na sua edificação. Um dos maiores estudiosos desta cidade foi o pesquisador e escritor Alódio Tovar (além de topógrafo, cartógrafo, projetista e jornalista) que viveu muitos anos na região e desenvolveu inúmeros estudos por lá (iniciando-os em 1974) mostrando significativas evidências arqueológicas. Em artigos publicados em revistas especializadas e em seu livro "A Face Oculta da Natureza - o Enigma de Paraúna" desenvolveu estudos avançados sobre suas descobertas na região e não poupou esforços para mostrar o sentido enigmático de seus monumentos arqueológicos e seus registros rupestres com suas incríveis figuras (J.A. Fonseca, 2014). Com esta breve introdução apresentamos a cidade de Paraúna-GO, eleito em agosto de 2016 o primeiro destino do grupo de expedição do Instituto Rede Rama, da cidade de Guarapuava no estado do Paraná, para as expedições de exploração e contato com os Guias Extraterrestres e Fraternidade Branca.

Mas o que realmente procurávamos não era a cidade em si, mas sim um lugar a mais ou menos 30km dali, chamado Serra da Portaria. As serras de Paraúna - além da Serra da Portaria também há a Serra das Galés e a Serra da Arnica - são lugares com uma energia especial, muito forte e intensa, o que os torna perfeitos para meditações e conexões com outros planos de consciência, além de uma conexão maior consigo mesmo.

Serra da Portaria

No entanto o que nos levou até a Serra da Portaria foi que ali se encontra um dos principais Retiros Interiores da Grande Fraternidade Branca no Brasil. Com bases subterrâneas que se conectam com a Serra do Roncador (apenas 380 quilômetros de distância), a Serra da Portaria se tornou um importante destino dos grupos de contato do Brasil e também do Uruguai. Por diversas vezes entre os anos de 2000 e 2018 distintos grupos destes dois países percorreram esta região em busca de maiores informações sobre o passado remoto deste local.

Em duas oportunidades estivemos ali - 2016 e 2018 - e em ambas com nossos irmãos uruguaios (que conhecemos ali mesmo na primeira expedição). Nestas expedições vivemos experiências intensas e marcantes tanto à nível físico, como mental e espiritual com os Guias e Mestres da Fraternidade Branca e entre nós mesmos. Tivemos que chegar em locais de difícil acesso, onde a unidade, a cooperação de um com o outro, o amor pelo que fazíamos e a certeza do porque fazíamos foram fundamentais para que nossos objetivos e também dos nossos irmãos estelares e intraterrenos fossem alcançados. A união dos grupos do Brasil e do Uruguai, que acabou os transformando em um único grupo, sem separação de nacionalidades, nem de idiomas e idade foi, sem dúvida nenhuma, o maior sucesso alçando por todos nós.

   Mas não nos esqueçamos também do "outro grupo" que nos acompanhava. Obtivemos importantes experiências de contato extrafísico com os Guias e Mestres, incluindo regressões coletivas que nos ajudaram a compreender um pouco mais da história remota de Paraúna e região. História que passa por períodos de duas civilizações esquecidas: Atlântida e Lemúria, mas que, aos poucos, está retornando à consciência dos seres humanos. 

 Os atlantes e os lemurianos foram duas civilizações que habitaram o planeta em um passado remoto, desde centenas de milhares de anos atrás, alcançando enormes avanços tecnológico e espiritual. Seus continentes de origem desapareceram nos oceanos após enormes cataclismos deixando poucas evidências de suas presenças na Terra, mas seus descendentes já se encontravam espalhados pelo globo, dando origem a muitos dos povos que hoje conhecemos. De acordo com a "história oficial" são apenas mitos pois, oficialmente, a primeira civilização surgiu na Suméria há mais ou menos 5.000 a.C. Porém, os indícios das suas existências estão por toda parte, sendo redescobertos para que o véu que encobre nosso passado logo seja removido. 

Serra da Portaria

Morro do Quebradão

 As serras de Paraúna, englobando a Serra da Portaria, Serra das Galés e a Serra da Arnica possuem enorme quantidade de evidências que demonstram atividade humana no passado. Formações rochosas ditas "obras da natureza" com seus formatos de animais, cálice e até mesmo pedras encaixadas uma na outra formando muralhas não são exclusividades desta região. Outros sítios arqueológicos encontrados no Brasil possuem as mesmas características, inclusive nas formas das rochas teoricamente esculpidas pela natureza. O cálice e a tartaruga podem ser encontrados em Vila Velha no Paraná ou em 7 Cidades de Pedra no Piauí. O padrão dessas formações não podem ser classificados como caprichos da natureza. Ainda há as muralhas, com suas pedras encaixadas que, com toda certeza, não foram colocadas uma sobre a outra por simples acaso da atividade do vento e da água.

Como um dos mais importantes Retiros da Fraternidade Branca na América do Sul, o que por si só já demonstra a força energética do lugar pois, do contrário, não estariam ali, Paraúna continua no radar das explorações do Instituto Rede Rama. Como contatados desses nobres seres e mestres da humanidade, estamos no aguardo de um novo chamado para ali retornar e continuar com nosso acesso ao registro akáshico para desvendar ainda mais informações sobre este fascinante e tão pouco mencionado sítio arquelógico brasileiro. 

Renê Castilho - 2019