Chavín de Huantar
PERU
Chavín de Huantar é um pequeno povoado localizado ao leste da Cordilheira Branca, no departamento de Áncash no Peru. Além do povoado abriga um importante sítio arqueológico de mesmo nome. Os Chavín de Huantar são considerados como a principal civilização pré Inca no Peru. Segundo a história oficial ali se instalaram e se desenvolveram por um período correspondente há 1500 a.C. a 500 a.C., construindo todo o complexo do sítio arqueológico. Porém, temos outras opiniões.
De acordo com as informações que acessamos no local e também passadas pela Fraternidade Branca, o complexo, ou parte dele, foi construído milhares de anos antes pelos atlantes. Além de Chavín outras bases foram construídas (de maneira semelhante) pelo planeta em um passado remoto. Após o dilúvio que praticamente extinguiu os atlantes, o complexo foi ocupado milhares de anos depois pela cultura Chavín (não temos informações se outros povos utilizaram o local antes deles). Ainda observamos que nossos irmãos extraterrestres confederados possuem base em Chavín, em uma montanha ao redor do complexo arqueológico, ainda que seja em uma dimensão paralela à nossa 3ª dimensão.
Cabeças "Clavas" - museu de Chavín de Huantar
Aproveitaram as antigas construções - que inclui uma pirâmide invertida subterrânea - para se instalarem adaptando às suas necessidades, construindo ainda outras instalações. Provavelmente o que se conhece do sítio arqueológico são as construções mais recentes, apesar de que muito já foi escavado, mas atualmente encontra-se proibido o acesso de turistas nos andares subterrâneos do sítio. Somente o primeiro dos aproximados 7 níveis encontra-se aberto ao público.
Os Chavín da região de Huantar foram descendentes do povo atlante, que migraram por toda América do Sul, não somente na época do cataclismo final dessa grandiosa civilização mas também desde o seu apogeu. Desde o seu florescimento os Chavín foram acompanhados e protegidos de perto pela Fraternidade Branca para que se desenvolvessem sem maiores problemas, já que tinham uma missão importante a cumprir e haviam muitos povos pela região, alguns não tão pacíficos. Após a fase de desenvolvimento e consolidação deste povo a Fraternidade Branca se manteve à distância, ainda em contato com eles, mas deixando que seguissem seu próprio caminho, com suas próprias escolhas.
Sítio Arqueológico de Chavín de Huantar
Foram conhecidos como oráculos e, assim sendo, muitos povos iam até eles para obterem informações sobre o futuro, sobre que decisões tomarem ou o que mais desejassem saber em relação a si próprios. Devido a isso ganharam fama e importância com os outros povos contemporâneos. Vale ressaltar que os Olmecas, na América Central, foram contemporâneos dos Chavín e viveram um processo semelhante com acompanhamento do seu desenvolvimento por hierarquias mais avançadas.
Através do contato com os Guias Confederados e Mestres da Fraternidade Branca soubemos, e depois comprovamos com experiências próprias, que a denominada praça circular no sítio arqueológico está localizada em uma fissura temporal, ou seja, um portal energético que permite àqueles que souberem se conectar a ele obter informações sobre o passado e o futuro. Provavelmente era ali o local que os sacerdotes Chavín utilizavam para cumprirem sua "função" de oráculo e ajudar os visitantes. Ali obtivemos importantes informações que estamos transmitindo neste artigo.
Outro ponto importante sobre este povo cheio de sabedoria é o de que mantinham contato direto com os Mestres da Fraternidade Branca. Alguns sacerdotes eventualmente dirigiam-se até a lagoa Querococha, situada a 20km de distância em linha reta pelas montanhas, para terem contato com os mestres ascensionados. A lagoa, que se situa beirando a estrada que liga Chavín de Huantar até a estrada principal da região que dá acesso a Huaraz (capital do departamento), é um importante ponto de conexão com estes avançados seres. Também não podemos esquecer que os Chavín tinham vários "deuses" em sua mitologia, o que nos faz pensar se não mantinham contato também com os vizinhos extraterrestres instalados nas montanhas próximas.
Outra informação que recebemos é de que o nome Chavín significa "Os Contatados", o que por si só explica muito desse povo. Procuramos corroborar esta informação e descobrimos que até hoje os historiadores e moradores locais, com toda sua tradição, não possuem uma explicação sobre o verdadeiro significado da palavra Chavín. Existem muitas especulações, cada autor com suas ideias, mas tudo não passa de apenas conjecturas.
Placa semelhante às estelas maias
Ainda há muito para ser descoberto sobre esse povo, sobre este local. Muitos mistérios ainda o rodeiam, como por exemplo o Lanzón, um monólito de granito entalhado que se encontra no subterrâneo do sítio que, de acordo com o que recebemos, é uma espécie de computador ou HD dos seres que ali habitaram antes dos Chavín, tendo em vista que o granito possui capacidade de armazenamento de informações, sendo uma tecnologia ainda desconhecida para nós. Há também as "cabeças clavas" por todo o complexo. São cabeças entalhadas nas rochas com diferentes aspectos humanóides, muito semelhante a outros locais encontrados pelo mundo.
Renê Castilho
Mais informações sobre Chavín de Huantar