Cerro Arequita
URUGUAI
O morro Arequita (cerro Arequita em espanhol) é um maciço rochoso de 305 metros de altura, localizado a 12 quilômetros da cidade de Minas, departamento de Lavalleja, Uruguai. O nome Arequita é proveniente do vocabulário guarani araicuahita, que significa "água das pedras altas das grutas" em referência a água que cai de forma constante no interior de uma de suas grutas. No morro se encontram três grandes grutas ou cavernas conectadas por uma série de túneis, permitindo uma conexão natural com o mundo intraterreno. Em um dos seus lados se encontra o Monte de Ombúes, com uma geografia que dá um encanto mágico e misterioso, como se fosse tirado de um conto de fadas.
Arequita é um dos pontos energéticos mais importantes do Uruguai. As condições energéticas permitem facilmente nos conectarmos com o nosso interior e, dependendo da nossa busca, com aquele ou aquilo que está no nosso caminho evolutivo. Umas de suas cavernas foi utilizada pelos indígenas como local de rituais sagrados. Ali os Cavaleiros Templários também estiveram, além de ter sido utilizado como ponto de reuniões pela maçonaria, e hoje é um local onde chegam muitas pessoas de diferentes filosofias em busca de respostas.
Cerro Arequita
O cerro Arequita foi marcado como um lugar de contato pela Fraternidade Branca, já que se conecta com diversos Retiros Interiores espalhados pela América do Sul. Também, por tais condições, é um lugar de contato com seres extraterrestres. Neste local também podemos nos conectar ao disco solar que está no Uruguai. Segundo algumas experiências de contato, ali também se encontraria guardado um conhecimento ancestral relacionado a história dos seres que habitaram essas terras (Uruguai), conhecimento que daria pautas sobre a missão dos seres humanos encarnados nesse país.
Além de tudo isso, também é um local de saídas a campo e encontros dos grupos de contato, aonde foram recebidas instruções e informações para muitas das expedições aos diferentes Retiros da Fraternidade Branca, incluindo a Serra do Roncador e a Serra da Portaria (Paraúna-GO). Carregado de magia e mistério, Arequita é um lugar de peregrinagem para todos aqueles seres humanos que buscam respostas e também se conectarem com o amor que viaja em seus interiores.
(Marcelo Silva - integrante do grupo de expedição - Montevidéu - Uruguai)
Cerro Arequita
Relato do Grupo de Expedição no Uruguai
Saímos de Guarapuava dia 01 de dezembro de 2016, com o grupo formado por Plínio Nogara, Renê Castilho, Thiago Cwick e Romeu Rocha Neto, com destino inicial no cerro Arequitai. Fomos recebidos no Uruguai pelos amigos da Expedição de Paraúna em 2016, Marcelo Silva, Marcello Brusco, Fernando, Gabriela e Márcia. Com todo o grupo reunido fizemos uma incursão ao interior do Cerro Arequita e após uma prática de meditação tivemos experiência com os guias e mestres nos conectando ao Disco Solar da região. Nos dias seguintes acompanhamos Sixto Paz e os demais grupos do Uruguai para relatar tudo o que vivemos na Expedição Paraúna 2016 e fizemos várias práticas de irradiação e harmonização. No último dia ingressamos em uma caverna do Cerro Arequita onde tivemos uma experiência profunda com os guias relacionada com uma aproximação entre nós e eles para um contato mais próximo e nos conectamos ao coração cristal do planeta.
Parque Nacional de Santa Teresa
Praia em Santa Teresa: local da experiência vivenciada
No dia seguinte quando já retornávamos ao Brasil, orientados pelos guias fomos acampar no Parque Nacional de Santa Tereza, onde todos tivemos a mesma experiência de regressão a uma vida passada e acessamos parte da história local. Durante essa mesma experiência caminhamos pela praia por aproximadamente duas horas para chegar até um ponto marcado pelos Guias e demoramos menos de 30 minutos para retornar pelo mesmo caminho, que não apresentava subidas nem descidas. Entendemos que ali vivenciamos uma experiência em Xendra, onde o espaço-tempo foi distorcido para que vivenciássemos tal experiência em sua total plenitude.
Acessamos que nessa região o contato com a Fraternidade Branca vem ocorrendo desde há muito tempo, passando pelos povos indígenas que ali habitaram desde há milhares de anos chegando até aos Cavaleiros Templários. Hoje esse contato continua, não somente no Parque de Santa Tereza ou no cerro Arequita, mas também por diversos pontos do Uruguai.
Renê Castilho