Brasília

BRASIL

Entre o final de março e abril deste ano (2022) nossa equipe - composta por mim (Renê), Thiago e Romeu - se dirigiu até a Serra do Cipó, no estado de Minas Gerais, para algo inédito para nós. Fomos convidados por membros dos grupos da Misión Rahma em Belo Horizonte e região para ensiná-los como fazer uma expedição em contato com os Guias Extraterrestres e Intraterrenos. Foram 3 dias incríveis com o grupo, onde pudemos explorar novos locais e conhecer pessoas maravilhosas, além de ajudá-los a desenvolver esta parte do contato com os Guias. Na volta, eu e o Thiago (Romeu ainda permaneceu mais um dia), passamos pela Serra da Canastra, também em Minas Gerais. Um lugar com uma energia muito forte e muito diferente, difícil não somente de explicar, mas de compreender o que acontece ali. Durante o trajeto de volta (mais de 1000km de carro) recebemos uma orientação dos extraterrestres que deveríamos ir até Brasília em breve, antes das eleições, para realizar um trabalho energético que, segundo eles, seria muito importante não somente para a cidade mas para todo o Brasil. Tivemos, ao longo da viagem, as famosas confirmações visuais dos Guias, protocolo criado por eles mesmos que segue desde o ano de 1974 para corroborar experiências, mensagens, informações, etc., recebidas/vivenciadas pelos contatados. A partir daí iniciamos os estudos sobre a capital do nosso país e sobre o que exatamente deveríamos fazer lá.

Serra da Portaria

Uda, Renê e Paulinho da Serra da Portaria

Marcamos a viagem para logo depois do feriado do dia 07 de setembro. Da equipe do História Perdida somente eu pude estar presente mas fui acompanhado pelo Uda Bogio, membro do grupo de expedições que faço parte, lembrando que nossa equipe do HP se formou a partir do grupo de expedições aqui de Guarapuava. Desembarcamos no dia 08 à noite em Goiânia e pela manhã seguinte seguimos para a Serra da Portaria, em Paraúna-GO. Mesmo sendo um lugar seco, árido e muito quente, é sempre muito bom estar de volta na Portaria. Como tínhamos somente aquela tarde e noite para fazer o que precisávamos, pois no dia seguinte iríamos para Brasília, não perdemos tempo. Fomos direto para o Espaço Serra da Portaria, antigo Instituto Serra da Portaria, onde passaríamos a noite. Reencontramos o Paulinho, administrador do local e que conheci ano passado (2021) na última vez que estive lá.

Também fomos até o sítio da dona Sebastiana e do seu Adão, um casal de idosos que vivem há muitos anos na serra, donos de um coração imenso, e que já permitiram que acampássemos no sítio algumas vezes. Aproveitamos para conversar bastante, colocar o papo em dia e reforçar nosso vínculo com eles. Mesmo sendo pouco tempo, uma visita como essas é muito importante, pois além de estreitar nossos laços também traz um novo ânimo para a vida dessas pessoas, já que ficam muito felizes simplesmente pelo fato de termos lembrado deles e ido até lá visita-los. 

Dona Sebastiana e Seu Adão

 São pessoas simples e humildes que valorizam muito simples gestos de carinho, como uma visita por exemplo. Acredito que experiências como essas são tão ou mais importantes quanto as experiências com os extraterrestres ou intraterrenos, pois se queremos viver o contato seres de outros planetas ou dimensões, primeiro precisamos desenvolver o contato entre nós, humanos. Desenvolver um contato verdadeiro, sem interesses ou segundas intenções, baseado no amor incondicional, na unidade e na harmonia é essencial para o nosso desenvolvimento. Durante à noite ainda fomos na base da serra, próximo da pirâmide, onde vivemos uma experiência xendra. Foi algo bem sutil mas muito importante. No dia seguinte partimos para a capital federal.

Brasília nos surpreendeu muito, de forma positiva, como cidade. Foi a primeira vez que estivemos na capital do nosso país. Também foi a primeira vez que fizemos uma "expedição" em uma cidade. Geralmente nas expedições vamos em locais em meio à natureza, muitas vezes de difícil acesso e com longas caminhadas. Em certos locais inclusive acampamos. Desta vez, estar em um centro urbano para realizar o que nos foi pedido pelos Guias Confederados e Intraterrenos foi algo inusitado. E a questão é: o que fomos fazer em Brasília?

Com certeza não fomos trabalhar em prol de nenhum político ou de algum partido político. Nem de ideologia política. Fazemos o que fazemos em prol da evolução positiva consciente da humanidade. Em prol do desenvolvimento da consciência humana, sempre através do amor, da unidade, da paz, da harmonia, compaixão, etc. Em resumo, trabalhamos o equilíbrio energético da cidade e, consequentemente, do nosso país.

Estátua do faraó Akhenaton. Na imagem acima o ex-presidente Juscelino Kubitschek

Catedral de Brasília

Brasília se mostrou ser uma cidade de muita força energética. Não à toa Juscelino Kubitschek a escolheu aquele ponto para ser a cidade. Semelhante a Akhetaton - antiga cidade egípcia construída pelo faraó Akhenaton - nossa capital também traz muitas relações com o antigo Egito, a começar pela sua forma. Na cultura popular dizem que tem o formato de um avião. Porém, pudemos observar que possui o formato da deusa Isis, uma das principais deidades do Egito antigo. Muitos dos seus monumentos e templos são ou em formas de obelisco, incluindo o mastro da bandeira, como também em forma de pirâmides, que estão espalhadas por toda a cidade. Alguns exemplos são o Templo da Boa Vontade - pirâmide de 7 lados - a catedral e a capela Ermida Dom Bosco, uma pirâmide de base triangular situada num local muito estratégico da cidade, do ponto de vista energético. Outras semelhanças entre as duas cidades, além do fato de as duas terem sido construídas para serem a capital administrativa de seus respectivos países, são as largas avenidas, as áreas específicas para o comércio, residências, militares e os prédios públicos dispostos ao longo de uma avenida central. Há quem diga, inclusive, que J.K. foi a reencarnação de Akhenaton. 

Pedra Fundamental. O "início" da nova capital.

Templo da Boa Vontade

Brasília - DF

Egito à parte, os dois dias em Brasília foram muito interessantes. Conhecer de perto a história da nossa capital, ver os belíssimos monumentos projetados por brilhantes arquitetos, conhecer a sede do nosso governo, visitar o Templo da Boa Vontade (TBV), que além de ser uma pirâmide de 7 lados foi um dos pontos mais fortes que percebi na cidade, foram experiências muito enriquecedoras. O TBV por si só mereceria um artigo. Ademais de pertencer à Legião da Boa Vontade, com seus adeptos, seguidores ou pessoas que não gostam ou não compactuam com este grupo (cada um tem direito à sua opinião), o templo é um local ecumênico. Ou seja, universalista. 

Dedicado para que cada pessoa que lá esteja possa praticar sua espiritualidade de forma livre, independente de religião ou crença. Por mais que possua um viés cristão com muitas imagens de Jesus, o que não representa mal algum já que Jesus foi o maior terrestre que passou por este planeta segundo os extraterrestres, possui sala egípcia, sala para meditação entre outras e, no principal salão de orações e meditação, possui um dos símbolos da Fraternidade Branca tanto no chão quanto no altar. O que me fez pensar se os criadores do lugar não possuem uma conexão com esta irmandade, de forma consciente ou não. Fato é que me senti bem demais neste lugar.

Apesar de rápida, curta e pouco tempo em cada lugar, a viagem a Paraúna e Brasília teve muitos aspectos positivos. Reencontrar amigos incríveis nos dois locais, se reconectar com nossos propósitos e conhecer nossa capital através de um ponto de vista além do turismo foi maravilhoso. Que as próximas eleições venham para somar e não dividir nosso país!

Renê Castilho 20/09/2022